O Blog Fonoaudiologia em Diálogo busca aproximar e informar pais, pedagogos, psicopedagogos, professores e profissionais da saúde sobre questões relacionadas à fonoaudiologia que permeiam o ambiente escolar. Afinal, juntos, podemos promover a saúde da comunicação do aluno e do professor de maneira mais preventiva e satisfatória!
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terça-feira, 26 de março de 2013

DESENVOLVIMENTO TÍPICO DE LINGUAGEM 6/7 ANOS


SINTAXE
  • Pode fazer uso de voz passiva se o meio social da criança estimular este tipo de construção. exemplo: "Eu fui premiado pelo diretor da escola."
FONOLOGIA
  • Não é esperado mais nenhum erro ou troca.
SEMÂNTICA/ LÉXICO
  • Tem um vocabulário de mais de 10000  palavras.
  • Estabilidade no uso de advérbios de tempo como: ontem/hoje/amanhã//manhã/tarde/noite/antes/depois.
PRAGMÁTICA
  • É hábil para argumentar e persuadir.
  • Narra com detalhes histórias conhecidas e relatos pessoais. inventa propositalmente histórias com coerência entre os fatos.
  • Usa recursos adequados para trocar o tema da conversação ("sabe uma outra coisa").
  • Auto-corrige-se quando percebe que não é compreendida.
  • Demonstra habilidade para usar a linguagem considerando o contexto e o interlocutor: regula o que pode dizer, em que lugar e com qual pessoa.


Referência: 

Protocolo de Observação Comportamental: Avaliação da linguagem e aspectos cognitivos infantis.
Autores: Jaime Luiz Zorzi e Simone Rocha de Vasconcellos Hage.
Editora: pulso, 2004.

DESENVOLVIMENTO TÍPICO DE LINGUAGEM ENTRE 5;1 e 6;0 ANOS

SINTAXE
  • Uso de períodos simples  e compostos, incluindo subordinados com "pois" e "para que".
  • Usa tempos verbais compostos como o pretérito mais-que-perfeito e condicional.
      Exemplos:
      "Eu já tinha ido lá antes."
      "E se ele cortasse o papel ?"
  • Usa corretamente os verbos irregulares mais utilizados.
FONOLOGIA
  • Aos 5 anos e meio, a criança deve estar falando tudo corretamente, mas eventualmente ainda podem se confundir nos encontros consonantais e em consoantes no final de sílaba como nos exemplos que seguem: "pegro" no lugar de "prego" e "cardeno" no lugar de "caderno"
SEMÂNTICA/ LÉXICO
  • Possuem um vocabulário de aproximadamente 6000 palavras.
  • Domina termos opostos como: alguns/ muitos.
  • Usa advérbios/ preposições de lugar por oposição como: em, cima de/ embaixo, dentro/fora e outros.
  • Pode eventualmente confundir-se no uso de advérbios de tempo como: amanhã, ontem e outros.
  • Faz perguntas sobre o tempo: "Quando vai ser o meu aniversário?
PRAGMÁTICA
  • Narra mantendo a organização temporal dos fatos e não inclui elementos que não fazem parte da narrativa.
  • Inicia e mantém a conversação além de conseguir falar sobre referentes ausentes e abstratos.

Referência: 

Protocolo de Observação Comportamental: Avaliação da linguagem e aspectos cognitivos infantis.
Autores: Jaime Luiz Zorzi e Simone Rocha de Vasconcellos Hage.
Editora: pulso, 2004.

DESENVOLVIMENTO TÍPICO DE LINGUAGEM ENTRE 4;1 e 5;0 ANOS

SINTAXE

  • Uso de períodos simples e compostos, além dos anteriores, subordinados com "se" e "quando".
  • Usa corretamente os principais tempos verbais (presente, passado e futuro composto) para verbos regulares.
  • Verbos pouco utilizados podem apresentar desvios de flexionamento, principalmente os verbos irregulares. Ex.: "Eu trazo pra você".

FONOLOGIA

  • Aos 4 anos e meio desaparecem trocas como "sapéu" por "chapéu"
  • Já conseguem falar o R de "barata", "careta", "pera".
  • Aos 5 anos não fazem mais reduções como: "pato" no lugar de prato" ou "dagão" no lugar de "dragão". podem ainda não conseguir falar palavras com encontro consonantal "r" corretamente, mas já percebem que há algo faltando e geralmente substituem pelo "L". Ex.:  "blaço" no lugar de "braço".

SEMÂNTICA/ LÉXICO

  • Fala entre 1500 e 3000 palavras.
  • Adquirem "com" indicando instrumento. Exemplo: "Vou comer com colher."
  • Usa e compreende vários pronomes indefinidos: outro, ninguém, alguém.
  • Entende uma sequência de 3 ordens.
  • Ainda há instabilidade no uso e compreensão dos advérbios de lugar e de tempo citados anteriormente.

PRAGMÁTICA

  • Narra uma história conhecida sem a ajuda do outro ou de figuras. Os elementos coesivos da narração ainda são falhos.
  • Passa a haver um equilíbrio maior entre manter e iniciar a conversação. Caminha em direção a se tornar capaz de conversar com mais de um interlocutor ao mesmo tempo sobre referentes ausentes e abstratos.


Referência: 

Protocolo de Observação Comportamental: Avaliação da linguagem e aspectos cognitivos infantis.
Autores: Jaime Luiz Zorzi e Simone Rocha de Vasconcellos Hage.
Editora: pulso, 2004.


DESENVOLVIMENTO TÍPICO DE LINGUAGEM ENTRE 3;1 ANOS E 4 ANOS

SINTAXE

  • Observa-se o uso de períodos simples e compostos com 6 palavras (coordenados e subordinados com "porque" e "mas").
  • Surgem as orações interrogativas com os pronomes "quem" e "qual". 
  • Usa tempos verbais no presente, passado e futuro composto, mas ainda há desvios de flexionamento verbal por generalização de regras.
  • Utiliza os artigos determinados, respeitando as regras de flexionamento de gênero. (O, A, OS, AS)

FONOLOGIA

  • Aos 3 anos e meio espera-se que a criança já consiga pronunciar o R como os das palavras:  roupa, marreco, cachorro, rato (no início da sílaba).
  • Aos 4 anos já pronuncia o R de final de sílaba como nas palavras: mar, carta e carne.

SEMÂNTICA/ LÉXICO

  • Fala de 500 a 1000 palavras.
  • Aumenta o vocabulário de nomes, verbos e adjetivos. Já falam algumas palavras que expressam sentimento, sabem pelo menos 6 partes do corpo, comparam (igual/ diferente).
  • Adquirem as preposições "em" e "sobre" indicando lugar e "com" indicando acompanhamento.
  • Faz referência a diversos advérbios de lugar como: em cima/ embaixo, atrás/ na frente, dentro/ fora, perto/longe), mas erra ao distinguir os opostos. Usa e compreende advérbios de tempo "agora/depois", mas utiliza os outros de forma instável.
  • Compreende duas ordens não relacionadas.
  • Compreende e responde verbalmente com os pronomes "como" e "quando".

PRAGMÁTICA

  • Pede, protesta, faz perguntas sobre referentes ausentes, usa expressões faciais para interagir.
  • Relata experiências imediatas.
  • na narrativa de histórias, há dificuldade em manter a coer~encia e coesão, omite elementos secundários, insere fatos não verdadeiros.
  • É possível conversar com a criança, entendendo perfeitamente o que ela fala. Se não entendidas, não se auto-corrigem. repetem exatamente o que disseram.
Referência: 

Protocolo de Observação Comportamental: Avaliação da linguagem e aspectos cognitivos infantis.
Autores: Jaime Luiz Zorzi e Simone Rocha de Vasconcellos Hage.
Editora: pulso, 2004.

quarta-feira, 13 de março de 2013

DESENVOLVIMENTO TÍPICO DE LINGUAGEM 2;1 a 3;0 ANOS PARTE II

SINTAXE

Entre 2 e 2;6 anos a estrutura principal da frase é N-V-N, havendo omissões de palavras como as preposições, os artigos, os pronomes. As frases, no início deste período, apresentam de 3 a 4 palavras, com desvios de flexionamento nominal e verbal.
Exemplo:
"Eu comeu tudo bolacha."

Observa-se o uso de pronomes pessoais (você, eu, ele/ela), possessivo (meu) e demonstrativo (esse), mas não utiliza adequadamente o gênero dos mesmos.
Exemplo:
"Sapato minha pai."

Observa-se o uso de orações afirmativas, interrogativas (com alguns pronomes: "que" e "onde") e negativas.

Exemplo:
" Qué casa da vovó não."

Perto dos 3 anos, observa-se períodos coordenados.
Exemplo:
"Essa boneca chóia E faz xixi."

FONOLOGIA

Todas as simplificações fonológicas são esperadas até os 2 anos e meio.

Aos 2;6 anos desaparecem as seguintes simplificações:
reduplicação = "papato" no lugar de sapato
oclusivação = "tapo" no lugar de sapo
redução de sílaba em palavras de 3 sílabas
assimilação = "farrafa" no lugar de garrafa

Aos 3;0 desaparecem:
anteriorização de oclusivos velares = "matato" no lugar de macaco
ensurdecimento/sonorização (trocas de p/b, f/v, s/z, t/d...)
Redução ou silabificação de consoante final = "ekada" no lugar de escada ou "lapisi" no lugar de lápis
Redução de líquida lateral= "obo" no lugar de lobo

*O erro faz parte do desenvolvimento da linguagem da criança, mas, por exemplo, se seu filho tem 4 anos e ainda troca o S pelo T, ele está atrasado em seu desenvolvimento fonológico. Na dúvida se seu filho está se desenvolvendo bem, procure um fonoaudiólogo para uma avaliação e orientação. Aos 6 anos, no que tange aos aspectos fonológicos, é esperado que a criança não cometa mais erros.



Referência: 

Protocolo de Observação Comportamental: Avaliação da linguagem e aspectos cognitivos infantis.
Autores: Jaime Luiz Zorzi e Simone Rocha de Vasconcellos Hage.
Editora: pulso, 2004.

quinta-feira, 7 de março de 2013

DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM 2;1 ANOS A 3;0 ANOS. PARTE I

      Há partir de agora há muita complexidade dos elementos, então subdividimos de acordo com o desenvolvimento de cada nível linguístico que descreverei de modo bem simples: semântico-lexical (vocabulário e significados), sintático (estrutura frasal e papel de cada elemento na frase), fonológico (sistema sonoro da língua, logo, diz respeito às trocas de fonemas que as crianças fazem na fala) e finalmente a pragmática (relaciona-se a intenção de quem fala, pois muitas vezes a mesma palavra/ frase pode ter vários significados dependendo do contexto, entonação e intenção comunicativa).

Muitas pessoas não se dão conta da complexidade que é o desenvolvimento da linguagem da criança e focam apenas nas trocas de fonemas (nível fonológico). Uma boa avaliação da linguagem da criança deve contemplar todos os níveis linguísticos, para garantir aos pais e cuidadores, orientações adequadas quanto à estimulação da mesma e assegurar seu desenvolvimento linguístico pleno.

Nesta 1ª postagem de 2,1 anos até 3,0 anos abordaremos os aspectos semânticos e pragmáticos.


SEMÂNTICO-LEXICAL

  • Léxico:  entre 200 e 400 palavras
  • Significado lexical: faz uso de muitos substantivos: nome de brinquedos, objetos da casa, pessoas do convívio diário, partes do corpo (pelo menos 4), alimentos, animais, bebidas, roupas, de algumas categorias (brinquedo, comida, animal). usa diversos verbos para representar as ações e alguns adjetivos (grande/pequeno, limpo/sujo, feio/bonito...). São frequentes os desvios semânticos nas palavras com sentido lexical.
  • Significado gramatical relacional: surge a preposição "de" indicando posse, "para" indicando beneficiário.
                          Exemplos: "Sapato da mamãe" e "Esse para Paulinha"
  • Significado gramatical contextual (dêiticos): fala e entende alguns advérbios de lugar (ali, aqui, dentro, lá, perto de) e pronomes (eu, você, mim, meu, ele, esse). faz referência ao tempo com alguns advérbios como "agora" e "ontem", mas os utiliza de forma instável.
  • Compreende e responde verbalmente a perguntas com os pronomes onde, quem, o que.

PRAGMÁTICA
  • Funções comunicativas: faz uso da linguagem oral para pedir (satisfazer as necessidades físicas e psicológicas), informar, perguntar e interagir.
  • Narrativa: narra com auxílio do outro. É a fase da protonarrativa.
               Exemplo:
              Onde você foi? "na icóla" (na escola)
              O que você fez lá? "binco" (brinquei)
              E o que mais? "comeu e mimi" (comi e dormi)
  • Habilidades conversacionais: inicia, mantém conversação, mas não por muitos turnos, logo se dispersa e não se atem ao tópico da conversa. Conversa com as pessoas, em contextos conhecidos, sobre temas concretos e referentes presentes, com turnos simples (uma oração com informação mínima necessária para não interromper a conversação)
Próxima postagem: sintaxe e fonologia nas crianças de 2,1 anos até 3,0 anos.



Referências: 

Protocolo de Observação Comportamental: Avaliação da linguagem e aspectos cognitivos infantis.
Autores: Jaime Luiz Zorzi e Simone Rocha de Vasconcellos Hage.
Editora: pulso, 2004.
Avaliação da Linguagem: Teoria e Prática do Processo de Avaliação do Comportamento Linguístico Infantil.
Autores: Víctor M. Acosta, Ana Moreno, Victoria ramos, Adelia Quintana, Olga Espino.
Editora: Santos, 2003.








terça-feira, 5 de março de 2013

DESENVOLVIMENTO TÍPICO DE LINGUAGEM ENTRE 1 e 2 ANOS


  • Comunica-se com o outro para expressar suas necessidades, chamar a atenção, informar, perguntar. Apresenta uma linguagem funcional, mesmo sem ou com limitada estrutura linguística;
  • Emite palavras isoladas ou fala formulaica (frases produzidas em bloco) EX.: ""Avovetoi"= "Acabou o sorvete"
  • Produz onomatopéias, palavras idiossincráticas, contextuais e de uso social.     
           Exemplos: "lianu" para ônibus (palavra idiossincrática)
                            "kabo" quando acaba o alimento do prato (contextual)
                            "óia" para dirigir a atenção de alguém para algo (de uso social)

  • Entre 18 e 22 meses produz cerca de 20 palavras e entende cerca de 50.
  • Mantém diálogo por meio de especularidade e complementaridade.


         Exemplo:
         Adulto: Onde você estava?
         Criança: "tava"
         Adulto: É! Onde você foi?
         Criança: "foi casa vovó"
         Adulto: Quem te levou? Foi o papai? O papai ficou lá com você?
         Criança: "papai fico não"


  • Compreende perguntas, imperativos e afirmações rotineiras e situacionais.
Exemplo: Cadê o urso?  / Pega o sapato.  /  É hora de comer!


  • A partir dos 18 meses observa-se a produção de orações com dois e três vocábulos.

            Exemplos:
           " may letói"b =  Dá mais leite

  • Compreende ordens rotineiras e situacionais com duas ações. exemplo: "Pega a chave e põe na gaveta."
  • Ao final deste segundo ano de vida ocorre a explosão deste vocabulário!

FONTE: Protocolo de Observação Comportamental: Avaliação da linguagem e aspectos cognitivos infantis.
AUTORES: Jaime Luiz Zorzi e Simone Rocha de Vasconcellos Hage.
Editora: pulso, 2004.



Próxima postagem: Desenvolvimento de 2 anos e 1 mês até 3 anos.




segunda-feira, 4 de março de 2013

DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM - FAIXA ETÁRIA: 0 a 11 MESES

RECÉM-NASCIDO E UM MÊS:

Apresenta choro como reação biológica à dor e à fome;
As vocalizações são esporádicas, reflexas;
Acorda, assusta-se com sons intensos;
Acalma-se com a voz da mãe.

2 e 3 MESES:

O choro se torna diferenciado ("cuidadores" do mundo todo sabem diferenciar choro de fome, dor ou "manha");
As vocalizações e risos parecem estar relacionados a sensações de bem estar;
As vocalizações apresentam variação quanto à altura e duração;
Reage à fala humana: sorri, olha, vocaliza;
Apresenta atenção ao som, e procura a fonte sonora.

4 e 5 MESES:

Surgem os "jogos vocais" ou " auto-balbucio": O bebê parece brincar com os sons que emite, os mesmos ainda não estão voltados para a comunicação;
O padrão do balbucio é indiferenciado: sons tanto na inspiração, como na expiração, repetição da mesma sílaba "papapa" "mamama";
Olha quando é chamado.

6 e 7 MESES:

Participa com mais frequência e ativamente da interação com seus "cuidadores" através do riso, expressão facial, movimentação corporal, vocalizações;
Imita certos sons feitos por outras pessoas;
O balbucio é diferenciado: repetição contínua de diferentes sílabas " padada" "dadapama"
Manifesta seus desejos, olhando ou apontando para os objetos, contudo, sem dirigir seu comportamento vocal ou motor ao outro.

8 e 9 MESES:

Surgem os comportamentos comunicativos intencionais: dirige-se ao outro através de gestos e vocalizações para obter um objeto ou uma ação deste;
Repete sons emitidos pelos outros;
Atende a imperativos rotineiros acompanhados de gestos ("joga beijo", "dá tchau", "não")

10 e 11 MESES

participa da atividade dialógica por meio de jargão (encadeamento de vogais e consoantes variadas com entonação da língua materna);
Pode apresentar idiossincrasias (sequências fonéticas consistentes com significado específico - exemplo "dolidoli" = dormir;
Pode repetir palavras ditas pelos outros, todavia, a repetição não tem o mesmo padrão fonológico (exemplo: "vai dormir." criança: "mimi").

Em breve: Desenvolvimento da linguagem de 12 a 24 meses!

FONTE: Protocolo de Observação Comportamental: Avaliação da linguagem e aspectos cognitivos infantis.
AUTORES: Jaime Luiz Zorzi e Simone Rocha de Vasconcellos Hage.
Editora: pulso, 2004.







quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

DISLEXIA: APOIO FAMILIAR

O apoio familiar é fundamental para uma boa evolução dos tratamentos em casos de transtornos específicos de aprendizagem como a dislexia. Cada criança com dislexia possui suas próprias características e, portanto, necessitam de intervenção diferenciada. É muito importante a aceitação e acolhimento da criança pela família, além da estimulação em casa de acordo com as orientações terapêuticas.
Segue vídeo sobre a importância do apoio familiar com Vânia Pavão e Consuelo Mazzini.


TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM

O ano letivo ainda não começou, mas nunca é cedo para informar e prevenir! Estes videos da Simone Capellini e do Rubens Wajnsztejn que com muito orgulho posso dizer que foram meus professores, são excelentes para esclarecer dúvidas e aprofundar conhecimentos sobre os transtornos específicos de aprendizagem. Ana Luiza Navas, autora do livro Distúrbios de Leitura e Escrita e outros profissionais especialistas também estão nos vídeos. Aproveitem!

1º vídeo: Dislexia
2º vídeo: discalculia, ansiedade e TDAH